Lista de jogos para PS3 em 2012


Janeiro
O primeiro game do PlayStation 3 em 2012, Choplifter HD, foi lançado via PlayStation Network (PSN/SEN) logo no início de janeiro. O título é uma releitura da clássica série que nasceu em 1982. A versão mais famosa surgiu na era dos consoles de 16 bits e esta nova edição é quase uma edição aprimorada do que saiu naquela época.
Choplifter HD (Foto: Divulgação)Choplifter HD (Foto: Divulgação)
Contando com gráficos em alta definição, o game coloca o jogador na missão de resgatar sobreviventes em zonas de guerra com um helicóptero bem equipado. Algumas diferenças aqui e ali trazem surpresas aos fãs, como a presença de fases com zumbis e até a participação especial de Duke Nukem.
AMY
AMY nasceu como uma grande promessa para o gênero de jogos de horror. Criação de uma das mentes por trás do clássico Flashback, o título prometia reapresentar os jogadores ao que games de terror podem fazer com seus fãs. O jogo conta a história de uma moça que sofre com uma doença mutante degenerativa. Sua única esperança é uma menina indefesa, Amy, que tem o estranho poder de curar este mal.
AMY (Foto: Divulgação)AMY (Foto: Divulgação)
Infelizmente, AMY sofre com uma série de problemas técnicos e artísticos e não passa de uma experiência que os fãs preferem esquecer. O jogo foi mal avaliado em sites e revistas especializadas e decepcionou justamente por ter prometido tanto. Por melhores que sejam as boas intenções, bugs e gráficos ruins deixaram um gosto amargo.
Este lançamento nada mais é que uma reedição de Gran Turismo 5 com direito a todos os bônus lançados por download e atualizações gigantescas que antes enchiam o disco rígido dos consoles. A Sony resolveu lançar uma nova edição, também mais barata, para quem ainda não tinha optado pela compra da versão original.
Gran Turismo 5 XL Edition (Foto: Divulgação)Gran Turismo 5 XL Edition (Foto: Divulgação)
O jogo ainda é o mesmo, o que muda no pacote se resume a atualizações e adicionais que saíram ao longo dos meses. O game, originalmente lançado em 2010, ainda surpreende pela grande qualidade técnica e tem a mesma pegada de simulação que os fãs sempre curtiram em Gran Turismo.
Inesperadamente, a Square Enix resolveu lançar mais uma continuação para um Final Fantasy “principal”, o Final Fantasy XIII-2. A história do RPG segue os fatos do primeiro Final Fantasy XIII, mas alguns anos após o final do jogo. Lightning, a heroína da aventura anterior, está desaparecida e cabe à sua irmã Serah encontrá-la antes que seja tarde demais.
Final Fantasy XIII-2 (Foto: Divulgação)Final Fantasy XIII-2 (Foto: Divulgação)
O game oferece uma série de melhorias em cima das críticas que Final Fantasy XIII sofreu. Temos cenários maiores, missões mais variadas e sistema de batalhas refinado, mudanças que renderam elogios. Os gráficos continuam extremamente belos.
A série de luta com armas está de volta, ainda melhor que seu capítulo anterior. Soul Calibur 5 se passa anos após a versão 4 e apresenta uma série de novos personagens, com novas histórias e ainda mais golpes. O game agora é focado no herói dúbio Patroklos, mas novamente toma seu rumo pela história das espadas amaldiçoadas Soul Edge e Soul Calibur. O título conta ainda com a participação especial de Ezio, herói de Assassin’s Creed.
SoulCalibur V (Foto: Divulgação)SoulCalibur V (Foto: Divulgação)
Muito se falou a respeito do retorno de Soul Calibur. Alguns gostaram, outros odiaram. Na verdade, o game tem alguns pontos fracos, como uma história muito curta e pouco conteúdo para jogar sozinho, mas o forte do jogo ainda está lá. As batalhas estão extremamente frenéticas, os gráficos são muito bonitos e o modo online é um prato cheio para os amantes do gênero.
NeverDead é a tentativa da Konami (de Metal Gear Solid) de tentar emplacar uma nova série no mundo dos games. O game te coloca no controle de um herói que não pode morrer. Por ser imortal, um de seus poderes é, literalmente, arrancar pedaços de seu corpo e espalhar pelo cenário para se dar bem contra os inimigos. O problema é que isso não acaba de forma tão boa assim.
NeverDead (Foto: Divulgação)NeverDead (Foto: Divulgação)
O game prova ser uma aventura mediana, com desafio baixo, jogabilidade imprecisa e o sistema de desmembramento não funciona como deveria. Ao menos a trilha sonora é boa, mas isso não foi suficiente para salvar o jogo de ser fraco.

FEVEREIRO
- Kingdoms of Amalur: Reckoning
Uma obra original em tempos de cópias e remakes, Kingdoms of Amalur: Reckoning é uma aventura medieval que lembra Dragon Age. O game se passa em um reino mágico que vive um grande conflito. O protagonista precisa, então, mudar o rumo da história.
Kings of Amalur: Reckoning (Foto: Divulgação) (Foto: Kings of Amalur: Reckoning (Foto: Divulgação))Kings of Amalur: Reckoning (Foto: Divulgação)
O título é um bom RPG de ação, com combates em tempo real, história consistente e sistemas até certo ponto inovadores, como a possibilidade de mudar de classe e tipos de ataque a qualquer momento da história, sem se prender a uma linha de evolução fixa. Apesar de seus gráficos simples, o jogo pode prender os amantes do gênero.
The Darkness 2 é a continuação de um dos primeiros jogos lançados nesta geração de consoles. O game é novamente adaptação da história em quadrinhos The Darkness, da editora Image Comics, e coloca o jogador no controle de Jackie Estacado, ex-mafioso que conta com um poder oculto de trevas dentro de si, capaz de controlar demônios e seres sobrenaturais.
The Darkness II (Foto - Divulgação)_00011_ (Foto: The Darkness II (Foto - Divulgação)_00011_)The Darkness II (Foto: Divulgação)
Assim como o primeiro, o game é de tiro em primeira pessoa, mas com gráficos bem diferenciados. O estilo agora é cel-shading, o que deixa tudo com cara de desenho animado e, de certa forma, ameniza a violência. O jogador enfrenta uma aventura com muito tiroteio, traições e belas mulheres.
Jak e Daxter são dois heróis da Sony que nasceram no PlayStation 2 pelas mãos da produtora Naughty Dog. Isso mesmo, a mesma produtora da série Uncharted trabalhava bastante com mascotes no passado e isso rendeu os bons jogos desta série de aventura e plataforma, que acabou compilada no PlayStation 3 em alta definição.
Jak & Daxter (Foto: Divulgação)Jak & Daxter (Foto: Divulgação)
Os fãs vão se sentir em casa com os três games reunidos em um único pacote e ainda com a presença de troféus da PlayStation Network. Não pense que os jogos ficaram muito mais bonitos com o trabalho em alta definição, apenas receberam melhorias leves de resolução e texturas, mas ainda assim são bem divertidos.
Gotham City Impostors tinha tudo para dar errado, afinal mas que ideia louca é essa de produzir um jogo de tiro em primeira pessoa no universo de Batman? É assim que desenrola este jogo, com grande foco no multiplayer e muita inspiração em Call of Duty. Na aventura, uma gangue de fãs do Homem-Morcego luta sem cansar contra um grupo de bandidos inspirados pelo Coringa.
Gotham City Impostors (Foto: Divulgação) (Foto: Gotham City Impostors (Foto: Divulgação))Gotham City Impostors (Foto: Divulgação)
É difícil de acreditar, mas Gotham City Impostors surpreende bastante. É divertido até dizer chega e conta com um multiplayer interessante. Cada facção tem suas respectivas classes de personagens, que contam com habilidades únicas e um sistema de evolução próprio. É possível participar de batalhas online ou treinar suas habilidades em ambientes offline.
Uma das surpresas de 2010, o primeiro Shank provou ser um jogo divertido de plataforma, com jogabilidade atraente, gráficos 2D muito bem produzidos e uma história digna de filme cult de violência dos anos 80. Sua continuação, lançada no início do ano, voltou com o personagem principal, mais mal-humorado do que nunca, com direito amultiplayer cooperativo.
Shank 2 (Foto: Reprodução)Shank 2 (Foto: Reprodução)
Shank 2 é tão bom quanto o primeiro, apesar de ser uma continuação desnecessária. O primeiro game surpreendeu, mas só pediria um novo capítulo se sua história fosse algo lá muito desenvolvida, o que não era o caso. Ainda assim, vale para quem se tornou muito fã do game original e quer mais de Shank e sua violência descerebrada.
Outro clássico que retornou do além nesta geração, The Simpsons Arcade ganhou versão remasterizada na PSN e Xbox Live, com direito ao multiplayer cooperativo que fez o jogo famoso. No game, Marge, Homer, Lisa e Bart se unem com a missão de salvar Meg das mãos do Sr. Burns, mas para isso terão de enfrentar hordas de inimigos inesperados.
The Simpsons Arcade Game (Foto: Divulgação)The Simpsons Arcade Game (Foto: Divulgação)
O game é um bom título cooperativo e mantém todos os seus atrativos originais, como os gráficos no clima do desenho animado, brincadeiras e surpresinhas sobre a série, além de uma trilha sonora bem característica. Alguns fãs podem achá-lo datado, mas a verdade é que o jogo continua com seu charme de clássico.
Twisted Metal finalmente resolveu aparecer na nova geração com um game inédito no PlayStation 3. O jogo é uma espécie de recomeço para a série de combate entre veículos, contando a história de todos os personagens novamente, como o icônico palhaço Sweet Tooth. Recheado de explosões e direção perigosa, Twisted Metal apresenta ainda um modo multiplayer online de primeira.
Twisted Metal (Foto: Divulgação) (Foto: Twisted Metal (Foto: Divulgação))Twisted Metal (Foto: Divulgação)
Apesar da destruição de primeira, jogabilidade bem bolada e com elementos tradicionais e o multiplayer online (e também local!), o game pecou em alguns pontos, como a campanha muito curta e o esquema de controles um pouco complexo no início, principalmente para quem não está acostumado com a série. Ainda assim, uma boa pedida para os fãs.
O retorno do UFC aos games foi em grande estilo. Lançado com mais de 150 lutadores (muitos brasileiros no meio disso tudo), o UFC Undisputed 3 começou bem pela capa, estrelada pelo brasileiro e campeão Anderson Silva. O game tentou não fazer feio em meio aos jogos de esporte, dominados por futebol e outras modalidades mais tradicionais.
UFC Undisputed 3 (Foto: Divulgação) (Foto: UFC Undisputed 3 (Foto: Divulgação))UFC Undisputed 3 (Foto: Divulgação)
Controles mais simplificados, tradução para o português e gráficos mais realistas fazem parte da lista de qualidades do UFC 3. O modo online foi retrabalhado, e o game ganhou tutoriais que ensinam aos novatos com passos didáticos a lutar bem e ao menos vencer os embates mais básicos. Uma das principais novidades é a presença do modo Pride, antiga modalidade de luta que era realizada no Japão.
- Grand Slam Tennis 2
Sequência do game de tênis da EA Sports baseado nas quatro maiores competições do esporte no mundo, Grand Slan Tennis 2 matou a sede dos fãs de tênis em seu lançamento. O título reúne os maiores atletas do circuito mundial de tênis, ídolos da geração atual e do passado.
Roger Federer se prepara para sacar na Rod Laver Arena (Foto: Divulgação) (Foto: Roger Federer se prepara para sacar na Rod Laver Arena (Foto: Divulgação))Gran Slam Tennis 2 (Foto: Divulgação)
O grande trunfo do game é contar com as licenças dos badalados campeonatos Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open, basicamente as competições mais tradicionais do esporte. As quatro juntas são conhecidas como o Grand Slam, que dá nome ao game. Jogar com o PlayStation Move é uma boa pedida.
- Asura’s Wrath
Asura’s Wrath quase pode ser considerado o “God of War da Capcom”. Há uma série de semelhanças, a começar pelo fato de ambos tratarem de uma guerra entre divindades. Ainda assim, Asura chega a ser original por ter uma narrativa que mais lembra desenhos animados japoneses, do tipo super-exagerados. O game é focado no personagem central, o próprio Asura, que está em conflito constante com forças de um deus maligno.
Asura's Wrath (Foto: Divulgação) (Foto: Asura's Wrath (Foto: Divulgação))Asura's Wrath (Foto: Divulgação)
Apesar de ser um game bastante divertido e com gráficos atraentes, Asura’s Wrath padece um pouco por conta da repetição – seja de cenários, golpes ou inimigos. Além disso, o jogo está “incompleto”, com um final que não representa o real final do título, sendo necessário a compra de um pacote extra para complementar a história, fato que foi alvo de reclamações dos jogadores.
O novo Syndicate chegou com a difícil missão de ser um jogo tão bom quanto o original – algo bem difícil, já que a série é considerada clássica. O jogo deixa de lado o gênero de estratégia e coloca o jogador em uma aventura de tiro em primeira pessoa, mas com boas novidades como um sistema de controle de inimigos. A história mostra um mundo futurista dominado por empresas criadoras de chips eletrônicos revolucionários.
Syndicate (Foto: Divulgação) (Foto: Syndicate (Foto: Divulgação))Syndicate (Foto: Divulgação)
O game tenta ser inovador, mas parece um pouco genérico. Suas mecânicas de tiro em primeira pessoa são muito comuns e não fogem do que já vimos em outros jogos do tipo, levando o nome de Syndicate à poeira. Para quem resolver se arriscar, o modo cooperativo online pode até ser divertido.
SSX
Parece que fevereiro foi o mês dos retornos, já que SSX é mais um game clássico que retorna com uma nova versão nesta geração. O jogo é uma releitura do que SSX tem de melhor, colocando os jogadores para descer montanhas abaixo em uma aventura desnowboarding. Personagens antigos estão presentes e o game apresenta multiplayeronline.
SSX (Foto: Divulgação) (Foto: SSX (Foto: Divulgação))SSX (Foto: Divulgação)
O jogo é bem produzido, com gráficos animais e adrenalina mil. O novo SSX mantém o nome da série lá em cima, com direito a um modo online muitíssimo interessante e um sistema de pontuação que vai prender o jogador por muito tempo na jogatina.
Produção feita pela equipe que nos trouxe a série Yakuza, Binary Domain é um jogo de tiro em terceira pessoa no melhor estilo Gears of War. Os inimigos, porém, não são alienígenas e sim robôs que se rebelaram contra a humanidade e agora podem até mesmo se disfarçar perfeitamente de humanos. O jogador controla uma equipe de soldados que precisa parar a rebelião das máquinas e seu líder no Japão.
Binary Domain (Foto: Divulgação) (Foto: Binary Domain (Foto: Divulgação))Binary Domain (Foto: Divulgação)
O game foi bem recebido por fãs e crítica. Como uma nova franquia, Binary Domain surpreendeu por ser mais do que um mero jogo de tiro genérico ou um clone de Gears of War. O jogo apresenta personalidade total, jogabilidade que não é tediosa e um sistema de comunicação de equipe bem interessante, onde é possível utilizar umheadset no videogame e falar com seus parceiros controlados pelo computador.
Este jogo exclusivo do PlayStation 3 é uma loucura bem japonesa que poucos tiveram a chance de experimentar. O game é continuação de um primeiro jogo que foi lançado há algum tempo e não foi lá muito bem recebido. A “loucura“ fica por conta do universo da aventura – tudo se passa em um lugar que imita a indústria dos videogames, onde os personagens são consoles e portáteis em formato de garotinhas colegiais. O título é do gênero RPG e apresenta uma série de características presentes em desenhos japoneses.
Hyperdimension Neptunia Mk2  (Foto: Destructoid)Hyperdimension Neptunia Mk2 (Foto: Destructoid)
Hyperdimension Neptunia mk2 é melhor que o primeiro, tanto nos gráficos quanto na jogabilidade. As batalhas, alvo de críticas no anterior, foram remodeladas e agora são bem mais fluídas e um pouco menos engessadas. Vale pelos extras e homenagens a grandes empresas de games, como a SEGA.
Após surpreender o mundo com um novo e bom Mortal Kombat, no ano passado, a Warner Bros. resolveu lançar um pacote do jogo contendo o game original, os extras lançados por download e um seriado. O conteúdo do jogo em si está todo lá, com toda a jogabilidade que você gostou (ou não) e o modo de história que chama a atenção por não se parecer com um jogo de luta.
Mortal Kombat: Komplete Edition (Foto: Divulgação) (Foto: Mortal Kombat: Komplete Edition (Foto: Divulgação))Mortal Kombat: Komplete Edition (Foto: Divulgação)
O seriado no pacote é Mortal Kombat Legacy, no qual personagens da série são mostrados no mundo real, com histórias mais verossímeis. Os personagens extras são Kenshi, Skarlet, Freddy Krueger e Rain, mas o game acompanha também cores e roupas adicionais para lutadores antigos, como os ninjas Scorpion e Sub-Zero. Vale para quem deixou de comprar na primeira vez.

MARÇO
O capítulo final na saga do comandante Shepard enfim chegou. O game marca o fim da trilogia da BioWare, que começou no Xbox 360 e PC, mas chegou também ao PlayStation 3 após um tempo. A história narra a batalha final contra os seres da raça Reaper, que têm a missão de expurgar toda e qualquer forma de vida da galáxia. Shepard e sua tripulação uma vez mais embarcam em uma missão suicida.
Mass Effect 3 (Foto: Mass Effect 3)Mass Effect 3 (Foto: Divulgação)
Mass Effect 3 é um excelente jogo, sem precedentes e uma boa conclusão para a trilogia do herói. Alguns fãs reclamaram do final, dizendo que não era digno, que era “muito aberto”, mas a verdade é que para chegar até lá todos os jogadores precisam passar por tudo que este grande jogo tem a oferecer. O modo multiplayer cooperativo foi a principal novidade neste capítulo.
- Street Fighter X Tekken
Encontro entre duas grandes séries de jogos de luta, Street Fighter X Tekken é o primeiro de dois jogos que nasceram do acordo entre Capcom e Namco Bandai. Aqui a regra que vale é a luta de dois contra dois, onde personagens das duas sagas se enfrentam pela poderosa Caixa de Pandora. O game lembra muito Street Fighter IV em seu estilo de jogo.
Street Fighter X Tekken (Foto: Divulgação) (Foto: Street Fighter X Tekken (Foto: Divulgação))Street Fighter X Tekken (Foto: Divulgação)
Street X Tekken foi um jogo polêmico em seu lançamento. Ele já contém todos os extras que serão liberados por download travados em disco, o que não deixou os fãs lá muito felizes. Quem arriscou, no entanto, acabou se dando bem, já que é um ótimo jogo que não pode faltar na coleção de qualquer fã do gênero ou das duas séries.
Continuação de X-Blades, um jogo de ação quase desconhecido, Blades of Time coloca novamente o jogador no papel de uma bela guerreira que deve enfrentar desafios para concluir seu objetivo, que é escapar de uma ilha misteriosa onde estava procurando um tesouro.
Blades of Time (Foto: Divulgação)Blades of Time (Foto: Divulgação)
O game lembra muito God of War, com sequências de ação que parecem bastante com a saga de Kratos, mas tem uma jogabilidade um pouco diferenciada em alguns aspectos. O título possui falhas, como a dublagem que é pouquíssimo trabalhada e os gráficos que não chamam a atenção. Mesmo assim, se você conferiu o anterior, vale saber como a história continua.
- Major League Baseball 2K12
Também conhecido apenas como MLB 2K12, o game preza pela simulação de um jogo de baseball mais real possível. Os jogadores tem de prestar atenção em todos os detalhes, pois um defensor ligado sempre poderá antecipar as jogadas, por exemplo.
MLB 2K12 (Foto: Divulgação) (Foto: MLB 2K12 (Foto: Divulgação))MLB 2K12 (Foto: Divulgação)
Há novidades interessantes nesta versão, como o MLB Today, no qual a produtora a repete uma fórmula consagrada na sua franquia de basquete, o NBA 2K. Nele é possível comandar sua equipe favorita como se estivesse vivendo o dia a dia dela na realidade. Os jogos ocorrem nos mesmos dias do calendário real e há atualizações constantes, como contratações e lesões.
A Sony surpreendeu seus fãs ao lançar MotorStorm RC, nova versão de sua série de corrida cheia de adrenalina, que desta vez era estrelada por… carinhos de controle remoto. O game saiu para Vita e PS3, com direito a multiplayer compatível entre as duas versões. A visão também mudou, com a câmera colocada acima dos veículos, que correm em cenários que lembram pistas de brinquedo.
MotorStorm RC (Foto: Divulgação) (Foto: MotorStorm RC (Foto: Divulgação))MotorStorm RC (Foto: Divulgação)
MotorStorm RC possui um sistema de controle bem diferente do restante da série. Nele, o jogador acelera com os analógicos e também direciona seu carro por eles. Alguns fãs mais tradicionais podem não gostar desta nova proposta, mas o game chega a ser divertido e com boas opções para sua logenvidade.
Um RPG que todos pensavam que ficaria apenas no Japão, Tales of Graces f é uma versão em alta definição do jogo que foi originalmente lançado no Wii. O “f” no título significa “future”, pois o jogo traz uma história a mais, que se passa além do encerramento do jogo original. A aventura é focada em um grupo de jovens que possui problemas familiares pendentes.
Tales of Graces (Foto: Divulgação)Tales of Graces f (Foto: Divulgação)
O game foi elogiado no Japão, sua terra natal, e ganhou boas notas no ocidente em sua versão de PS3, principalmente por não apresentar os bugs vistos na versão Wii, que eram até em número considerável. Quem está acostumado com a série Tales of vai gostar deste e os gráficos em alta definição deixaram os traços ainda mais bonitos.
- Journey
Journey talvez possa ser considerado o jogo mais peculiar da PlayStation Network. O game não possui uma história tradicional e faz com que o jogador interprete sua própria aventura. A missão é controlar um ser misterioso que tem como principal objetivo alcançar uma montanha que possui um estranho feixe de luz saindo de seu topo. 
Journey (Foto: Divulgação)Journey (Foto: Divulgação)
Extremamente elogiado, Journey é uma experiência única que faz o jogador refletir após terminar a aventura. O título possui um multiplayer online onde é possível encontrar outro jogador pelo cenário sem que seja necessário procurar alguém. Em dupla, os jogadores precisam superar os desafios para alcançar um objetivo maior. Apesar de ser curto, o game apresenta estes e outros atrativos, além dos gráficos que mal podem ser classificados em palavras de tão bonitos.
- Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations
Mais um ano, mais um jogo de luta de Naruto. Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations, porém, parece ser bem diferente, por conter lutadores de diversas gerações do famoso desenho animado. Os jogadores vão encontrar uma série de lutadores para escolher e cair lutando contra seus amigos, seja no multiplayer online ou offline.
Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations (Foto: Divulgação)Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generations (Foto: Divulgação)
O título tem suas qualidades, como o modo multiplayer, gráficos que imitam perfeitamente o desenho e um sistema de lutas revisado, com batalhas ainda mais frenéticas e rápidas. São mais de 70 lutadores disponíveis e cenários retirados da aventura original.
A Konami mais uma vez tentou levar Silent Hill de volta aos holofotes com uma aventura inédita, produzida por uma equipe que nunca havia feito um jogo da série antes. O game conta uma nova história na famosa cidade, quando um prisioneiro aparentemente escapa do carro onde estava sendo escoltado e vai parar no lugar assombrado. Lá ele se depara com mistérios e outros “sobreviventes”.
Silent Hill Downpour para PlayStation 3 e Xbox 360 (Foto: Divulgação) (Foto: Silent Hill Downpour para PlayStation 3 e Xbox 360 (Foto: Divulgação))Silent Hill Downpour para PlayStation 3 e Xbox 360 (Foto: Divulgação)
Mais uma vez a Konami decepciona ao apresentar um Silent Hill que não faz justiça aos primeiros jogos da série. O game é repleto de bugs e erros de design de fazer qualquer fã chorar. A história também não é lá muito digna, e este acaba se passando mais como um Silent Hill que não pode entrar no hall da fama da série.
- FIFA Street
Boleiros de plantão ficaram felizes com a nova versão de FIFA Street. A EA resolveu fazer mudanças na série e apresentou um jogo que deixou o estilo caricato de lado para ser um pouco mais “realista”, se parecendo mais com o próprio FIFA Soccer. Aqui o futebol de rua é levado com mais seriedade.
FIFA Street (Foto: Divulgação) (Foto: FIFA Street (Foto: Divulgação))FIFA Street (Foto: Divulgação)
Como citamos, os fãs gostaram e não foi ao acaso. O game é realmente agradável e segue a fórmula de FIFA Soccer para fazer certo sucesso. Nomes famosos, modo online, cenários inspirados por grandes cidades (incluindo Rio de Janeiro) fazem deste game mais um na lista de imperdíveis para os amantes do futebol.
Neste ano tivemos um novo jogo dos criadores de Yakuza e também um novo Yakuza! Ao menos no ocidente, já que Dead Souls foi lançado no Japão em 2011. O game é bem diferente por apresentar zumbis como ameaça principal. Pois é, os gangsters e brigas de rua ficam de lado para dar lugar a mortos-vivos. É a missão da Yakuza proteger o Japão desta ameaça.
Yakuza: Dead Souls (Foto: Divulgação) (Foto: Yakuza: Dead Souls (Foto: Divulgação))Yakuza: Dead Souls (Foto: Divulgação)
Dead Souls é bem próprio para fãs da série, com todos os exageros e elementos que o tornaram famoso, a exemplo dos clubes de acompanhantes, onde belas moças fazem companhias a rapazes mesmo que o apocalipse zumbi esteja rolando solto do outro lado da porta. O game apresenta jogabilidade de tiro em terceira pessoa, com elementos de pancadaria e uma história que dura mais de 20 horas.
Este é efetivamente o primeiro Ninja Gaiden após a saída de seu criador, Tomonobu Itagaki, do estúdio Team Ninja. A aventura é mais uma vez estrelada por Ryu Hayabusa, que agora precisa descer às profundezas do inferno para completar sua missão derradeira.
Ninja Gaiden 3 (Foto: Ninja Gaiden 3)Ninja Gaiden 3 (Foto: Divulgação)
A qualidade de Ninja Gaiden 3 é um pouco duvidosa. Inimigos com inteligência artificial ruim não oferecem o desafio adequado ao qual os fãs da série estavam acostumados. O game também peca em seus gráficos e em batalhas repetitivas. Ao menos o modo online é interessante, ainda que não seja tão inovador assim.
- Resident Evil: Operation Raccoon City
Resident Evil: Operation Raccoon City é um tipo de homenagem para a série de horror da Capcom, mas que muda o foco para um jogo de tiro em terceira pessoa. O game se passa entre os eventos de Resident Evil 2 e 3, narrados por mercenários da Umbrella Corporation que devem eliminar provas na cidade repleta de zumbis.
Resident Evil: Operation Raccoon City (Foto: Divulgação) (Foto: Resident Evil: Operation Raccoon City (Foto: Divulgação))Resident Evil: Operation Raccoon City (Foto: Divulgação)
Infelizmente, praticamente nenhum fã vai se sentir homenageado com este game. O jogo é uma mudança de gênero muito brusca para a série e não cumpre nem o seu papel de ser um bom jogo de tiro em terceira pessoa. Ainda que tenha um modomultiplayer minimamente interessante, ele não vai te prender tanto assim.
Apesar do novo Silent Hill ter decepcionado um pouco, a Konami resolveu brindar a série com uma coleção em alta definição com Silent Hill 2 e 3, lançados originalmente no PlayStation 2. As histórias e personagens são as mesmas dos originais, mas contam com gráficos remasterizados, nova dublagem e troféus para os mais “viciados”.
Silent Hill HD Collection (Foto: Divulgação) (Foto: Silent Hill HD Collection (Foto: Divulgação))Silent Hill HD Collection (Foto: Divulgação)
A versão PS3 do jogo inicialmente sofreu com alguns bugs e problemas de conversão, como dublagem fora de sincronia e travamentos. A Konami logo corrigiu todos com uma atualização online, o que deixou o game ao menos apresentável para os fãs, que lembram destas duas obras com muito carinho.
Armored Core V é um retorno ao básico da série: robôs gigantes se enfrentam em grande regiões urbanas, montanhas ou até oceanos com uma variedade de armas à disposição (que inclui rifles, escopetas, disparos laser e plasma). Pensamento tático, conhecimento do campo de batalha e moderação são os temas dos conflitos do jogo. Sobreviver aqui depende mais de sua capacidade de tomar decisões do que seus reflexos.
Armored Core 5 (Foto: Divulgação) (Foto: Armored Core 5 (Foto: Divulgação))Armored Core V (Foto: Divulgação)
O quinto game da série é também o primeiro a trazer um bem desenvolvido componentemultiplayer, que conta com combates entre times de cinco jogadores e a possibilidade de ser promovido como líder de um batalhão cibernético. O game também surpreende pelos gráficos, que não deixam a peteca cair em um jogo frenético como este.
Seguindo a onda de coleções em alta definição, Devil May Cry HD Collection reúne os três jogos da série da Capcom em mais um pacote de alta definição com direito a troféus. Os fãs vão se sentir em casa ao jogar de novos estas três aventuras com visual repaginado e nos consoles atuais.
Devil May Cry HD Collection (Foto: Divulgação) (Foto: Devil May Cry HD Collection (Foto: Divulgação))Devil May Cry HD Collection (Foto: Divulgação)
A coletânea não compromete, mas também não adiciona nenhuma grande novidade. São apenas os jogos antigos, com um novo visual (não tão novo assim, na verdade) e a possibilidade de ter todos em apenas uma caixa. Vale também pelo preço, mais em conta do que comprar três games separados.
Ridge Racer Unbounded não é um novo game da série Ridge Racer que muda um pouco os paradigmas dos anteriores. Aqui a aventura em alta velocidade fica mais parecida com um Need for Speed e abandona um pouco a falta de realismo dos games passados. O que vale é correr pela cidade e disputar rachas, com direito a modo de criação de pistas.
Ridge Racer: Unbounded (Foto: Divulgação)Ridge Racer: Unbounded (Foto: Divulgação)
Como um Ridge Racer deve ser, o game ainda preza pela alta velocidade e tem alguns elementos clássicos, como o turbo que se enche com derrapadas. Ainda assim, o estilo de jogo deve assustar alguns jogadores mais antigos.

ABRIL
Game de aventura Ubisoft que ficou na gaveta por anos, I Am Alive finalmente viu a luz do dia, com um lançamento digital via PlayStation Network. O game te coloca na pele de um sobrevivente em um mundo pós-apocalíptico. Os recursos naturais são extremamente escassos e os personagens devem sobreviver a qualquer custo – em alguns momentos a moral de nossos heróis será testada.
I Am Alive (Foto: Divulgação) (Foto: I Am Alive (Foto: Divulgação))I Am Alive (Foto: Divulgação)
I Am Alive apresenta elementos inovadores, mas acaba não sendo um jogo tão excelente quanto os fãs esperavam. O título tem defeitos como gráficos fracos e muitos bugs, seja na física ou em erros de jogabilidade. Por US$ 15, ele acaba saindo um pouco caro para o que oferece, mas fãs de jogos de sobrevivência podem acabar curtindo.
- Wheels of Destruction: World Tour
Wheels of Destruction: World Tour é um título simples de disputa de veículos em grandes arenas. De longe o game lembra um pouco os clássicos Twisted Metal e Corrida Mortal, mas sem o mesmo charme. O jogo oferece uma variedade de partidas online e modalidades multiplayer e tenta ser divertido com a alta destruição.
Wheels of Destruction: World Tour (Foto: Divulgação) (Foto: Wheels of Destruction: World Tour (Foto: Divulgação))Wheels of Destruction: World Tour (Foto: Divulgação)
Infelizmente, o game é indicado apenas para quem realmente for fã de jogos de corrida e disputa em quatro rodas. Os veículos são um pouco genéricos e os gráficos não ajudam. Como não é muito popular, seu multiplayer acaba sendo sempre vazio e é difícil achar oponentes.
Em um mundo dominado por grandes nomes como Street Fighter, Tekken e The King of Fighters, Skullgirls chega para tentar ser a nova onda em termos de jogos de luta. O game oferece uma história original e personagens totalmente inéditos com a premissa mais simples do mundo: lutas frenéticas dentro do ringue. O jogo é povoado apenas por lutadoras e tem um sistema de combos preciso.
Skullgirls (Foto: Divulgação) (Foto: Skullgirls (Foto: Divulgação))Skullgirls (Foto: Divulgação)
Skullgirls agrada quem é fã do gênero de luta e é muito bonito, com gráficos desenhados à mão. O game também possui modo online e o desafio ao jogar sozinho é alto. É perfeito para quem curte estudar cada combo, cada animação dos personagens, para se sair melhor nos “contras”.
The House of the Dead 4 foi originalmente lançado em 2006 nos fliperamas e desde então não havia saído em outra plataforma sequer. Felizmente a SEGA resolveu lançar uma versão para o PlayStation 3, via PlayStation Network, e compatível com o PlayStation Move, controle com sensor de movimentos do console.
The House of the Dead 4 (Foto: Divulgação) (Foto: The House of the Dead 4 (Foto: Divulgação))The House of the Dead 4 (Foto: Divulgação)
O game funciona da forma que todo House of the Dead: atire sem parar nos monstros que aparecem na tela. O título não tem gráficos avançados, é verdade, mas a proposta da série sempre foi parecer um “filme B”, mal feito e com falhas visíveis. É uma boa diversão para quem gosta do gênero de horror e tiro.
- Deadliest Warrior: Ancient Combat
Inspirado por um programa de TV norte-americano, o game Deadliest Warrior: Ancient Combat reúne os dois jogos já lançados para esta série. O pacote completo engloba os dois títulos de luta Deadliest Warrior: The Game e Deadliest Warrior: Legends, adicionando novidades como armas exclusivas.
Deadliest Warrior: Ancient Combat (Foto: Divulgação) (Foto: Deadliest Warrior: Ancient Combat (Foto: Divulgação))Deadliest Warrior: Ancient Combat (Foto: Divulgação)
No jogo é possível controlar figuras históricas, como William Wallace, Genghis Khan, Hannibal, Vlad o Empalador e até Alexandre o Grande. Claro que o jogo não tem qualquer pingo de realidade, mas seu teor é bem violento, com sangue e até membros decepados. A jogabilidade, porém, não é das melhores.
Prototype 2 é sequência direta do primeiro jogo, mas desta vez com um protagonista diferente. Na verdade, Alex Mercer, o “herói” do primeiro game, retorna aqui como o principal vilão. Agora é a vez de James Heller, que foi transformado por Mercer, de ter sua vingança. Uma cidade de mundo aberto e poderes quase infinitos são os principais atrativos desta sequência.
prototype-2 (Foto: prototype-2)Prototype 2 (Foto:Divulgação)
O game mantém quase todos os bons elementos do primeiro e adiciona novidades interessantes. O jogador tem a mesma liberdade que foi vista no jogo anterior, mas de forma ampliada, graças a uma cidade completamente nova. Os poderes também ficaram mais interessantes, já que Heller parece ser mais forte do que Mercer, de alguma forma.
- The Walking Dead
Adaptação da famosa história que se originou nos quadrinhos e virou série de TV, The Walking Dead é um jogo no estilo adventure de apontar e clicar. O game coloca o jogador em uma história inédita, no controle de um personagem totalmente novo, que deve sobreviver em um mundo dominado por mortos-vivos e ainda se dar bem com outros sobreviventes.
The Walking Dead (Foto: Divulgação) (Foto: The Walking Dead (Foto: Divulgação))The Walking Dead (Foto: Divulgação)
O game foi uma boa adaptação, mantendo o clima da história original, ainda que siga um rumo diferente e com personagens inéditos. A jogabilidade chega a ser inovadora em alguns pontos e os gráficos simulam bastante o que é visto na história em quadrinhos. Vale para os fãs e mesmo para quem não conhece a saga, já que não há muita história anterior para entender.
Sniper Elite V2 é remake de um jogo que saiu no primeiro Xbox e agora retorna para dar mais um gostinho de como é viver na pele de um atirador de elite militar. O game se passa em 1945, quando um oficial norte-americano tem a missão de capturar um cientista alemão que pretende construir um míssil capaz de mudar o curso da guerra.
Sniper Elite V2 (Foto: Divulgação) (Foto: Sniper Elite V2 (Foto: Divulgação))Sniper Elite V2 (Foto: Divulgação)
O game surpreendeu por ter uma boa jogabilidade e gráficos bacanas, ainda que não sejam coisa de outro mundo. O título é bem estratégico e não adianta sair atirando por aí sem se programar. A ideia é que o jogador tenha a verdadeira paciência de um atirador, que deve abater seus alvos com muita habilidade.
- Awesomenauts
Awesomenauts foi lançado no PlayStation 3 de forma gratuita para assinantes da PlayStation Plus e, por isso, fez certo sucesso. Muitos jogadores resolveram dar uma chance a este título que lembra muito o clássico DOTA, de Warcraft III, mas com visão lateral e personagens que mais parecem alienígenas.
Awesomenauts (Foto: Divulgação) (Foto: Awesomenauts (Foto: Divulgação))Awesomenauts (Foto: Divulgação)
A jogabilidade consiste em invadir uma base inimiga controlando apenas um personagem e sendo auxiliado por outros jogadores e também por “creepers”, seres controlados pelo computador. No caminho é preciso destruir as torres inimigas até chegar ao centro da base e vencer a partida. Os gráficos são fracos, mas o modo online garante algumas horas de diversão. O jogo custa US$ 10 para quem não for assinante PS Plus.

MAIO
Starhawk é um jogo de tiro em terceira pessoa que pode ser considerado a continuação oficial de Warhawk, um game que saiu quase no início da geração do PlayStation 3. O principal atrativo neste é seu modo multiplayer, mas não se engane ao pensar que só temos como jogar online nele, já que há um modo de campanha bem interessante e que pode render algumas horas de dversão – e também serve como treino para o modo online.
Starhawk (Foto: Reprodução)Starhawk (Foto: Reprodução)
O game é tão divertido quanto Warhawk, mas com a principal diferença que se passa no futuro e em outros planetas. Vai ser comum controlarmos equipamentos altamente tecnológicos, como naves que se transformam em robôs. O jogo também possui um sistema de estratégia em tempo real surpreendente, que se mescla com o tiro em terceira pessoa.
- Datura
Datura não pode ser considerado exatamente como um jogo, e sim como uma espécie de “demo técnica” do PS3 com o PS Move. Datura é uma mistura de adventure clássico com uma experiência interativa moderna. O jogo tem alguns níveis de interpretação – é você quem decide como irá vivenciá-lo e compartilhar seus pensamentos com outros jogadores após terminá-lo.
Datura (Foto: Divulgação) (Foto: Datura (Foto: Divulgação))Datura (Foto: Divulgação)
O game pode ser jogado com o Move e também com o controle tradicional e suporta visualzação 3D. Você controla uma mão que viaja pelos cenários quase abstratos e interage com objetos. É uma experiência bem diferente do que os jogadores estão acostumados.
Demorou, mas Max voltou à ativa. O policial mais casca-grossa dos games está ainda mais invocado e agora trabalha no Brasil. Com uma missão diretamente de São Paulo, Max se envolve com criminosos em favelas e precisa trabalhar em conjunto com as forças policiais da “Terra da Garoa” para cumprir seus objetivos.
Max Payne agora pode usar o sistema de cobertura para a ação (Foto: Reprodução) (Foto: Max Payne agora pode usar o sistema de cobertura para a ação (Foto: Reprodução))Max Payne agora pode usar o sistema de cobertura para a ação (Foto: Reprodução)
Max Payne3 foi bem recebido por seus fãs, ainda que seja uma experiência bem diferente dos anteriores da série. O que vale aqui é a narrativa, que está bem mais avançada e moderna, e também os gráficos, condizentes com a atual geração. O multiplayer, novidade na saga, é uma atração a parte.
Após o fracasso do fraco A Game of Thrones: Genesis, o estúdio Cyanide resolveu tentar de novo e adaptar o famoso seriado para os games mais uma vez – desta vez nos consoles. Game of Thrones é um RPG com ação em terceira pessoa que é baseado no seriado (e não nos livros) e conta com alguns personagens conhecidos pelo público aqui ou ali.
Game of Thrones (Foto: Divulgação) (Foto: Game of Thrones (Foto: Divulgação))Game of Thrones (Foto: Divulgação)
Apesar de não ser perfeita, a aventura não é de todo o ruim. Os gráficos, porém, são bem feios. Somente fãs fervorosos terão paciência para encarar, já que a história vale muito a pena para quem se preocupa em ler todos os textos na tela. Assim como no seriado, o game é recheado de intrigas e conspirações e vai deixar os fãs satisfeitos neste sentido.
- Sonic the Hedgehog 4: Episode II
Sonic voltou. Sim, voltou mais uma vez. Um bom tempo depois do primeiro episódio de Sonic 4 chegar aos videogames, a SEGA resolveu lançar o episódio 2, com melhorias e boas adições. A principal delas foi a inclusão de Tails, eterno amigo de Sonic e que agora o ajuda nas fases, como em games mais clássicos.
Sonic the Hedgehog 4: Episode II (Foto: Divulgação) (Foto: Sonic the Hedgehog 4: Episode II (Foto: Divulgação))Sonic the Hedgehog 4: Episode II (Foto: Divulgação)
A jogabilidade se manteve bem parecida com a do episódio 1, mas melhorou em alguns pontos. A física de Sonic está bem mais bem produzida e realmente lembra as versões de Mega Drive. Os gráficos também estão muito bonitos, com fases bem desenhadas e produzidas. Uma pena que a trilha sonora continue fraca, ainda mais para um jogo da série Sonic, que costuma ser conhecida por ter uma das melhores trilhas sonoras dos games.
- PixelJunk 4am
Mais um lançamento do estúdio Q Entertainment, PixelJunk 4am é uma viagem só. Segundo o criador do game, um DJ psicodélico, a intenção é passar a mesma sensação que as pessoas têm ao participar de uma balada dançante às 4h da madrugada, onde o ritmo está nas alturas e todos estão curtindo o som com afinco.
PixelJunk 4am (Foto: Divulgação) (Foto: PixelJunk 4am (Foto: Divulgação))PixelJunk 4am (Foto: Divulgação)
Nem podemos considerar PixelJunk 4am como um jogo propriamente dito e sim como um visualizador de músicas com efeitos especiais. Ainda assim, o “jogo” tem suporte a troféus e ao controle PlayStation Move, para deixar as coisas ainda mais psicodélicas.
Rock of Ages é um jogo que já havia sido lançado no PC há algum tempo e demorou para chegar ao PlayStation 3, mas se prova tão divertido que até vale a pena não esquentar com esse atraso. A premissa deste game é rolar uma pedra gigante por aí destruindo cenários e inimigos, sempre chegando ao final do cenário dentro do tempo.
Rock of Ages (Foto: Divulgação) (Foto: Rock of Ages (Foto: Divulgação))Rock of Ages (Foto: Divulgação)
O game é inspirado pela lenda grega de Sísifo, que teve como castigo por ter desafiado os deuses a tarefa de carregar uma pedra ladeira acima. O problema é que sempre no final algo ocorria e a pedra caía tudo de novo. O jogo é cheio de bom humor e com gráficos agradáveis.
Inspirado pelo filme de mesmo nome, este é um jogo que passou quase sem ninguém notar. Lançado pela Activision, o título é uma adaptação do filme, mas o que nem todo mundo sabe é que o filme é uma adaptação do famoso jogo de tabuleiro Batalha naval, e isso se reflete neste game. Por isso há modos que lembram o jogo clássico, com visão superior e o tabuleiro de pecinhas.
Battleship (Foto: Divulgação) (Foto: Battleship (Foto: Divulgação))Battleship (Foto: Divulgação)
Mas o jogo em si é de ação e não justifica muito seu esforço para comprá-lo. Seu modo principal é um game genérico de tiro onde enfrentamos aliens e salvamos a Terra. Os gráficos são fracos e a jogabilidade não tem muita inspiração. Vale como curiosidade para quem curtiu o filme.
- Dragon’s Dogma
Uma das surpresas deste ano, Dragon’s Dogma é um título original da Capcom, que resolveu deixar de lado o lançamento de grandes franquias para se dedicar a uma série totalmente inédita e inspirada em RPGs ocidentais. Game é em terceira pessoa e acompanha um bom desafio, com muito conteúdo e aventura para ninguém botar defeito.
Dragon’s Dogma (Foto: Divulgação)Dragon’s Dogma (Foto: Divulgação)
De longe, lembra Skyrim, mas em terceira pessoa e com uma jogabilidade mais “solta”, onde o personagem é mais atlético e suas habilidades de combate são frenéticas. Infelizmente não há multiplayer, então você vai ter que se contentar em lidar com inteligência artificial ruim do computador para te ajudar. Porém, este é um RPG de primeira que vai satisfazer os fãs do gênero.
- Tom Clancy’s Ghost Recon: Future Soldier
Jogo de tiro de qualidade da produtora Ubisoft que dá continuidade à série Ghost Recon, que já não tinha um título novo nos consoles há um bom tempo. Este game avança alguns anos no futuro e coloca o jogador no comando de um esquadrão com equipamentos de ponta e elementos que ainda nem existem ou estão apenas em fase de testes no mundo real.
GhostReconFutureSoldier20 (Foto: GhostReconFutureSoldier20)Ghost Recon Future Soldier (Foto: Divulgação)
Como era de se esperar, o jogo é repleto de ação, tiros, modo multiplayer digno de elogio e muito mais. O título faz justiça à série por apresentar uma aventura sólida e com poucos problemas, ainda mais quando temos o prazer de usar equipamentos tecnológicos militares que só vemos em filmes futuristas.
- Men in Black: Alien Crisis
Outro filme que seguiu uma adaptação de filme dos cinemas, o novo MIB, ou Homens de Preto, também não surpreendeu em termos de qualidade. O jogo de ação em terceira pessoa tenta passar o mesmo clima divertido dos filmes, mas é atrapalhado por uma jogabilidade estranha e confusa.
Men in Black: Alien Crisis (Foto: Divulgação) (Foto: Men in Black: Alien Crisis (Foto: Divulgação))Men in Black: Alien Crisis (Foto: Divulgação)
Ao menos a história é original e o jogador controla um personagem inédito – que nunca tinha aparecido em nenhum filme. Talvez este seja o único ponto positivo do jogo todo, já que nem um multiplayer decente ele oferece. Vale se quiser conferir uma história extra do mundo de MIB e só.
A mais recente aposta da Sony para o PlayStation Move, Sorcery foi anunciado há bastante tempo, na mesma E3 onde o controle foi apresentado, e até então não havia recebido um sinal de vida. Contudo, o jogo foi lançado e surpreendeu muita gente, oferecendo uma aventura divertida, ainda que limitada.
Sorcery (Foto: Divulgação) (Foto: Sorcery (Foto: Divulgação))Sorcery (Foto: Divulgação) (Foto: Sorcery (Foto: Divulgação))
O jogo segue um estilo infanto-juvenil de aventura com magia e perigos. O jogador controla um menino que possui uma varinha repleta de poderes. As magias podem ser feitas de diversas formas com o PS Move e podem até ser combinadas entre si para gerar efeitos diversos. Sorcery é recomendado para quem quer tirar a poeira do seu Move, pois você vai ter que usá-lo durante todo o jogo.
- Doctor Who: The Eternity Clock
Baseado na famosa série britânica Doctor Who, este game foi lançado em formato digital e prometeu trazer de volta a glória do personagens aos videogames. Bem, não foi bem assim. O jogo é curioso e diverte por um pouco de tempo, mas logo se mostra repetitivo e cansativo. Os gráficos também não são lá grande coisa e ele é muito caro para um game digital – US$ 20 (mais de R$ 40).
Doctor Who: The Eternity Clock (Foto: Divulgação) (Foto: Doctor Who: The Eternity Clock (Foto: Divulgação))Doctor Who: The Eternity Clock (Foto: Divulgação)
Doctor Who: The Eternity Clock conta uma história inédita em relação ao seriado e pretende continuar contando em eventuais continuações, mas o jogo foi tão mal recebido pelos fãs que fica a incerteza de que ele vá ter uma continuação um dia. Contudo, vale dizer que o game apresenta alguns quebra-cabeças interessantes.

JUNHO
Virtua Fighter 5 Final Showdown
Virtua Fighter 5, um dos primeiros jogos de luta lançados nesta geração de consoles, voltou com tudo no PlayStation 3. Em edição renovada, com mais personagens e outras novidades (como a adição do modo online para lutas), o game fez valer cada centavo, ainda mais que custa bem menos que sua versão em disco.
Virtua Fighter 5 Final Showdown (Foto: Divulgação) (Foto: Virtua Fighter 5 Final Showdown (Foto: Divulgação))Virtua Fighter 5 Final Showdown (Foto: Divulgação)
A nova versão mantém todas as qualidades do original, além das novidades já citadas. O jogo continua tão competitivo quanto antes e com o modo online a coisa tende a ficar ainda mais emocionante com suporte do sistema de campeonatos, troféus e destrancáveis.
- Inversion
Inversion é uma nova aposta na área de jogos de tiro em primeira pessoa, com elementos diferenciados e até inovadores. No game o que manda é a lei da gravidade, onde é possível ativar e desativar a gravidade e modificar o ambiente ao redor dos personagens.
Inversion (Foto: Divulgação) (Foto: Inversion (Foto: Divulgação))Inversion (Foto: Divulgação)
Isso modifica constantemente a jogabilidade. Em alguns momentos o jogador pode pular da rua diretamente para as paredes e obter cobertura em lugares que antes estavam suspensos. O game tem um “quê” de Gears of War, aquela série do Xbox 360, mas não supera e nem chega perto do concorrente. Apesar de ser um pouco inovador, o jogo ainda soa bem genérico e mal trabalhado no produto final.
Lollipop Chainsaw é a pedida para quem gosta de games de ação sem que precisa pensar muito – e isso não é ruim! O game mostra uma líder de torcida que foi treinada para matar zumbis durante toda a sua vida. Juliet é a nossa bela heroína, que tem curvas de cair o queixo e luta como não se houvesse amanhã.
Lollipop Chainsaw (Foto: Divulgação) (Foto: Lollipop Chainsaw (Foto: Divulgação))Lollipop Chainsaw (Foto: Divulgação)
O jogo é competente no que faz, apesar de ter uma jogabilidade repetitiva em alguns momentos. Ainda assim, a aventura vai te deixar preso por algumas boas horas na frente do videogame, já que existem muitos destrancáveis, surpresinhas na história e mais. Vale a pena se você também curte um jogo bem boca suja (repleto de palavras sujas!) e muito erotismo.
Trata-se do novo game da famosa série de automobilismo, que agora se volta mais para disputas ferozes entre carros, deixando corridas profissionais de rally um pouco de lado. O game oferece uma nova visão aos jogos da série, em que o realismo fica um pouco de lado e dá margem à uma sensação mais arcade, com corridas de demolição sendo o foco principal.
DiRT Showdown (Foto - Divulgação) (Foto: DiRT Showdown (Foto - Divulgação))DiRT Showdown (Foto - Divulgação)
Outros eventos curiosos como realizar saltos insanos e acabar com os veículos adversários a troco de pontos também fazem parte do pacote de inovações de Dirt Showdown. O game nem de perto lembra o tradicional Dirt, o que pode atrair novos fãs para a série e afastar outros.
- Babel Rising
Babel Rising é um jogo que parece estranho em primeiro momento, mas depois faz todo o sentido. O game é um quebra-cabeça que coloca os jogadores no papel de Deus, tendo que enfrentar uma pequena afronta humana. A história bíblica original fala sobre uma torre em construção pelo povo da Babilônia, cujo objetivo era chegar ao céu. Diz na Bíblia que como esta era uma afronta à Deus, Ele se voltou contra a torre, e é exatamente isso que os jogadores fazem no game.
Babel Rising (Foto: Divulgação) (Foto: Babel Rising (Foto: Divulgação))Babel Rising (Foto: Divulgação)
Encarnando o Todo-Poderoso, o objetivo é derrubar a Torre de Babel com o auxílio de desastres naturais, podendo arremessar raios, causar terremotos ou mesmo tsunamis. Tudo isso com a utilização de controles de movimento, como o PlayStation Move.
LEGO Batman 2: DC Super Heroes é a mais nova aventura do Homem-Morcego nos videogames. Aqui a principal novidade é a presença de outros heróis e vilões, mesmo aqueles que não fazem parte da famosa Gotham City, como Superman, Lanterna Verde, Lex Luthor e tantos outros que fizeram fama nos quadrinhos da DC Comics.
LEGO Batman 2: DC Super Heroes (Foto: Divulgação) (Foto: LEGO Batman 2: DC Super Heroes (Foto: Divulgação))LEGO Batman 2: DC Super Heroes (Foto: Divulgação)
A principal adição nesta versão é o próprio Superman, que pode voar livremente entre os cenários do jogo e auxiliar carregando objetos muito pesados – afinal, ele é o homem mais forte do mundo no universo dos quadrinhos. Outros personagens voadores também estão presentes, mas é com o Homem de Aço que os jogadores se acostumam às principais novidades do game.
- Magic: The Gathering – Duels of the Planeswalkers 2013
Magic the Gathering é o card game mais famoso do mundo e sua versão para os videogames tinha que estar à altura. O game em 2013 veio com tudo, apresentando boas novidades para quem estava acostumado à versão do ano passado e mais opções de carta – todas da nova expansão do card game real.
Magic The Gathering: Duels of the Planeswalkers 2013 (Foto: Divulgação) (Foto: Magic The Gathering: Duels of the Planeswalkers 2013 (Foto: Divulgação))Magic The Gathering: Duels of the Planeswalkers 2013 (Foto: Divulgação)
Magic The Gathering: Duels of the Planeswalkers 2013 é um bom jogo para quem queria voltar a jogar Magic, queria conhecer as cartas ou até mesmo queria apenas aperfeiçoar suas habilidades no famoso card game. O modo online é seu principal atrativo e vai agradar a todos os públicos, com opções de jogo para até quatro participantes.
Brave, ou Valente, é o novo filme animado da Pixar em parceria com a Disney – e é claro que isso teria que render mais uma adaptação para os games de um desenho famoso. O game é até competente e adapta com fidelidade a aventura vista nas telonas, mas infelizmente ele não consegue ser tão belo quanto os gráficos que você pode conferir no filme, claro. Não espere também que o game seja tão divertido quanto o filme, pelo contrário.
Brave: The Video Game (Foto: Divulgação) (Foto: Brave: The Video Game (Foto: Divulgação))Brave: The Video Game (Foto: Divulgação)
Infelizmente, Brave The Video Game peca por oferecer gráficos muito fracos, história contada de qualquer jeito e uma jogabilidade que vai ficar chata após 10 minutos de partida. Somente os fãs mais fervorosos vão ter alguma coragem para encarar a aventura, que também não dura muito.
Com o novo filme do Homem-Aranha nas telonas, um novo game também teria que ser lançado, e foi isso que a Activision fez, disponibilizando no mercado The Amazing Spider-Man. E não é que ficou bom? O game é uma “continuação oficial” do filme e não faz feio, roubando o cargo de Spider-Man 2 como o jogo mais divertido do personagem.
The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação) (Foto: The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação))The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação)
Os gráficos estão em um bom nível e a aventura é bem fiel ao herói e seu universo. A cidade, Nova York, é gigantesca e cheia de opções de missões e personagens para se encontrar. A história não é lá muito inovadora, mas também não compromete. Trata-se de um verdadeiro divertimento para os fãs do Cabeça-de-Teia.
Spec Ops: The Line é um game de tiro em terceira pessoa que se passa em Dubai, ou melhor, nas ruínas da cidade, já que uma tempestade de areia devastou o local, deixando apenas facções militares disputanto o comando da área. A areia, na verdade, é um grande elemento de jogabilidade no single e no multiplayer, podendo ser usada para se camuflar, ou mesmo nas diversas armadilhas preparadas no vasto cenário do jogo. É possível derrubar toneladas de areia acumuladas em uma marquise, por exemplo, e enterrar seus oponentes.
Spec Ops: The Line (Foto: Divulgação) (Foto: Spec Ops: The Line (Foto: Divulgação))Spec Ops: The Line (Foto: Divulgação)
A jogabilidade em terceira pessoa oferece muitos recursos neste jogo, não somente pela possibilidade de atirar em cobertura e ter uma noção melhor do que acontece à sua volta, mas também para gerar fluidez de movimentos e momentos cinematográficos de ação e violência.
- Resident Evil: Chronicles HD Collection
Resident Evil Chronicles HD é uma coletânea em alta definição para o PS3 com os jogos de tiro da franquia que foram lançados exclusivamente para o Nintendo Wii. Por um preço “salgadinho” você pode adquirir esses dois jogos que divertem os fãs do gênero e ajuda a complementar a história principal de toda franquia. Porém, é praticamente obrigatório o uso do PS Move, uma vez que mirar com o DualShock 3 é mais difícil que sobreviver aos jogos.
Resident Evil: Chronicles HD Collection (Foto: Divulgação) (Foto: Resident Evil: Chronicles HD Collection (Foto: Divulgação))Resident Evil: Chronicles HD Collection (Foto: Divulgação)
Ambos os títulos são jogos de tiro sobre trilhos, que se focam em explorar a rica história de Resident Evil. Umbrella Chronicles conta as histórias ocultas da companhia Umbrella, responsável pela maioria dos vírus da série, enquanto The Darkside Chronicles explora o passado de alguns personagens, incluindo Leon S. Kennedy, que estará em Resident Evil 6.
- London 2012 – The Official Video Game of the Olympic Games
O jogo oficial das Olimpíadas chegou no final de junho, bem próximo dos jogos de verdade começarem. London 2012: The Official Video Game of the Olympic Gamesapresenta modos de jogo single e multiplayer, além de partidas e rankings online. Esses rankings computam todas as medalhas recebidas nos eventos enquanto se joga online, e as melhores pontuações e tempos.
London 2012 - The Official Video Game of the Olympic Games (Foto: Divulgação) (Foto: London 2012 - The Official Video Game of the Olympic Games (Foto: Divulgação))London 2012 - The Official Video Game of the Olympic Games (Foto: Divulgação)
Segundo a produtora SEGA, cada medalha ganha irá ajudar a aumentar o ranking de um determinado país, criando cada vez mais momentos de glória e fama esportiva ao redor do mundo. É ou não é uma funcionalidade bacana para um jogo do tipo?

JULHO
- Dungeon Twister
Dungeon Twister é um divertido game de estratégia em turnos que muda as regras do jogo como o conhecemos. Inspirado em um jogo de tabuleiro real, o game tem um tabuleiro virtual onde cada local vai se modificando de forma dinâmica, trazendo sempre novos desafios aos jogadores.
Dungeon Twister (Foto: Divulgação) (Foto: Dungeon Twister (Foto: Divulgação))Dungeon Twister (Foto: Divulgação)
Da mesma forma que no game real, Dungeon Twister oferece personagens com temática medieval para que os participantes avancem nas masmorras repletas de desafios e armadilhas. É preciso chegar até o “chefão” e derrotá-lo. O game tem suporte a multiplayer e os gráficos tentam imitar o tabuleiro de verdade.
- Test Drive: Ferrari Racing Legends
Test Drive: Ferrari Racing Legends foi um game lançado de forma “mais em conta” para os fãs daq famosa série Test Drive. Com uma pegada mais clássica, diferente da linha “Unlimited”, este game te coloca nos volantes de carros da montadora Ferrari, cheios de combustível para queimar.
Test Drive: Ferrari Racing Legends (Foto: Divulgação) (Foto: Test Drive: Ferrari Racing Legends (Foto: Divulgação))Test Drive: Ferrari Racing Legends (Foto: Divulgação)
O game foi lançado por US$ 49 (equivalente a R$ 100) na PlayStation Network, cerca de US$ 10 (ou R$ 20) mais barato que o preço normal, o que por si só já é um atrativo. O jogo inclui diversos modelos de Ferrari e pistas que tem forte apelo para curvas perigosas e tempos cada vez menores.
- Rainbow Moon
Um RPG com toques de “antigamente”, Rainbow Moon consegue agradar gregos e troianos. Apesar de seus gráficos serem um pouco fracos, o game não faz feio quanto à questão de conteúdo e não te deixa na mão mesmo quando a história acaba.
Rainbow Moon (Foto: Divulgação) (Foto: Rainbow Moon (Foto: Divulgação))Rainbow Moon (Foto: Divulgação)
Neste jogo é possível elevar o nível de seu personagem para mais de 500, e até mais, o que já te dá uma ideia de quanta coisa você vai poder fazer na aventura. A história envolve seres mágicos, um mundo medieval repleto de conflitos e, claro, muito bom humor. Apesar de ser um jogo bem completo, ele foi lançado na PSN, e não em caixa.
Game produzido pela co-criador de Portal, Quantum Conundrum surpreendeu por apresentar um produtor que ao mesmo tempo é original, mas também altamente inspirado na obra original. Aqui, porém, a mecânica não funciona com portais, e sim com “dimensões”.
Quantum Conundrum (Foto: Divulgação) (Foto: Quantum Conundrum (Foto: Divulgação))Quantum Conundrum (Foto: Divulgação)
As dimensões variam de acordo com a missão que o jogador tem em cada ambiente possível do game. Em determinada área é possível trocar sua dimensão para uma onde todos os objetos ficam “fofinhos” e mais leves. Em outra a gravidade fica alterada, e por aí vai. O jogo é engenhoso e requer muita criatividade dos jogadores que pretendem avançar até o final, que vão precisar quebrar a cabeça para resolver alguns desafios.
- Frogger: Hyper Arcade Edition
O clássico dos clássicos, Frogger retorna em uma edição especial e renovada de seu antigo jogo para o PS3 e outras plataformas. Estranhamento, o game é uma produção do Zombie Studios, responsável pela série de jogos de tiro Blacklight.
Frogger: Hyper Arcade Edition (Foto: Divulgação) (Foto: Frogger: Hyper Arcade Edition (Foto: Divulgação))Frogger: Hyper Arcade Edition (Foto: Divulgação)
Mas calma, este Frogger respeita o original e não é de tiro! O game reformula a clássica fórmula de “atravessar a rua” dos games antigos da série, mas desta vez com modos inéditos de jogo. É possível modificar o visual do jogo com elementos desbloqueáveis, incluindo cenários inspirados em outros games famosos, como Castlevania.
- Dyad
Dyad é mais um dos curiosos games lançados este ano no PlayStation 3. O jogo é uma experiência audiovisual das mais estranhas e não é para qualquer um. Não que ele seja ruim, mas é um jogo extremamente diferente dos padrões da indústria.
Dyad (Foto: Divulgação) (Foto: Dyad (Foto: Divulgação))Dyad (Foto: Divulgação)
Em Dyad você controla luz e som em cenários que mais lembram a época da discoteca antiga, onde tudo era colorido, agitado e com luzes se movendo para lá e para cá. De longe lembra o game Child of Eden, também bem diferente, mas a proposta aqui é ligeiramente diferente.
- Malicious
Malicious foi lançado há bastante tempo na loja japonesa do PlayStation 3 e só neste ano chegou aos Estados Unidos. O game é voltado para a ação e tem bons gráficos, mas seu principal atrativo está nas batalhas frenéticas que o jogador vai encontrar.
Malicious (Foto: Divulgação) (Foto: Malicious (Foto: Divulgação))Malicious (Foto: Divulgação)
A jogabilidade e Malicious é bem voltada ara a ação e o jogador vai fazer coisas impossíveis, como lutar contra um exército enorme de criaturas, que darão muito trabalho! O game não tem uma história muito desenvolvida e consiste apenas em invadir locais para derrotar chefões. Apesar de parecer limitado, ele oferece grande desafio.
- Adidas miCoach
O novo game da marca Adidas é uma mistura de jogo, aplicativo e sistema de treino. O miCoach utiliza o controle PlayStation Move para realizar movimentos do jogador e treinar suas capacidades físicas, com a possibilidade de calcular tudo em tempo real.
Adidas miCoach (Foto: Divulgação) (Foto: Adidas miCoach (Foto: Divulgação))Adidas miCoach (Foto: Divulgação) (Foto: Adidas miCoach (Foto: Divulgação))
Apesar de ter nível de dificuldade, sistema de troféus e outros elementos tradicionais, o Adidas miCoach não pode ser considerado um verdadeiro jogo, já que está mais para treinador virtual. É uma boa pedida para aqueles que pretendem entrar em forma sem desgrudar do videogame, já que as rotinas de treino são bem elaboradas.
- Foosball 2012
Foosball 2012 é um jogo que foi lançado na PlayStation Network para o PS3 que imita os famosos “pebolim”, ou “totó”, depende de que lugar do país você seja para entender este clássico jogo de clubes e bares.
Foosball 2012 (Foto: Divulgação) (Foto: Foosball 2012 (Foto: Divulgação))Foosball 2012 (Foto: Divulgação)
O game simula bem uma partida de pebolim, com um campo virtual, as peças, a bola e tudo mais. O PlayStation Move pode ser utilizado e simula de forma melhor o momento em que você move as peças em campo, mas também é possível jogar com o controle tradicional. Um bom jogo para o modo multiplayer, com direito a partidas online.
The Expendables 2 Videogame
Baseado no filme Os Mercenários 2, este game te coloca no controle dos principais personagens, totalmente armados e com uma missão de resgate no caminho. O jogo é simples, com gráficos não muito elaborados, mas não deixa de ser divertido, principalmente em seu modo multiplayer.
The Expendables 2 Videogame (Foto: Divulgação) (Foto: The Expendables 2 Videogame (Foto: Divulgação))The Expendables 2 Videogame (Foto: Divulgação)
O título não segue a história do filme, mas apresenta um enredo original, ainda que totalmente inspirado pela “ação sem limites” que está presente no longa-metragem. Explosões, tiros voando para todos os lados e os personagens carismáticos que conhecemos no cinema estão por aqui.

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